“Cada respiração que entra em ti é para te lembrar.
É o ritmo desse tambor, dessa sinfonia. Estás vivo.
Existes. É o lembrar mais bondoso
e mais suave que alguém poderia ter.
E é aí que está a tua paz.”
“Como é que encontras uma coisa que já tens?
Como é que encontras uma coisa que nunca perdeste?
Como é que encontras uma coisa que tem estado
a seguir-te de perto todos os dias da tua vida?
Ela reside no reino onde a respiração vem e vai
e traz-te o presente da existência.
Isso, meus amigos, é o milagre dos milagres.”